Quando se tem fibromialgia, o segurado do INSS pode ter direito a alguns benefícios, como auxílio doença, BPC e aposentadoria por invalidez.

Quem tem fibromialgia pode trabalhar normalmente?

É possível trabalhar sim, mas desde que o paciente faça um tratamento para tratar ou pelo menos aliviar as dores! Para muitos profissionais da saúde, a fibromialgia é considerada como uma doença autoimune, mas para outros profissionais a fibromialgia tem cura.

Como conseguir um laudo de fibromialgia?

Para conseguir um laudo de fibromialgia, é necessário ter uma consulta com um médico especialista. Portanto, existem duas maneiras de conseguir o laudo: Através de uma consulta com médico particular; ou através de uma consulta de um médico do SUS.

Onde a fibromialgia ataca mais?

O principal indício da doença é a dor crônica generalizada, que atinge as partes acima e abaixo da cintura, os lados direito e esquerdo do corpo e pelo menos uma parte da coluna. Na maioria dos casos, a doença se instala de forma progressiva e o paciente vai percebendo os sintomas aos poucos.

Quais os direitos que uma pessoa com fibromialgia têm?

Quando se tem fibromialgia, o segurado do INSS pode ter direito a alguns benefícios, como auxílio doença, BPC e aposentadoria por invalidez.

Qual médico pode dar um laudo de fibromialgia?

O paciente com fibromialgia deve procurar um reumatologista, profissional que está preparado tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento da síndrome. Qualquer médico, no entanto, deve estar habilitado a entender um pouco sobre essa enfermidade.

O que leva a pessoa ter fibromialgia?

A fibromialgia pode aparecer depois de eventos graves na vida de uma pessoa, como um trauma físico, psicológico ou mesmo uma infecção grave. O mais comum é que o quadro comece com uma dor localizada crônica, que progride para envolver todo o corpo.

O que uma pessoa com fibromialgia não pode fazer?

De forma geral, é melhor que os pacientes com fibromialgia evitem ou reduzam o consumo de:

  • Bebidas açucaradas, como refrigerantes, chás industrializados, sucos de caixinha, entre outros industrializados;
  • Carnes processadas, como os embutidos;
  • Alimentos ultraprocessados.

Quais os benefícios de quem tem fibromialgia?

Benefícios que a pessoa com fibromialgia têm direito
Os benefícios que o segurado do INSS com fibromialgia poderá ter direito são: Auxílio-doença; Aposentadoria por Invalidez; BPC/LOAS.

Qual Exame de sangue detecta fibromialgia?

A despeito do avanço tecnológico, nenhum exame de imagem ou de sangue é capaz de detectar a fibromialgia. Nem mesmo a ressonância, ultrassonografia, ou termografia se mostraram capazes de demonstrar de forma fidedigna a presença da doença.

Onde tirar a carteirinha de portador de fibromialgia?

Para solicitar a carteirinha basta se dirigir até a Secretaria de Saúde com documento pessoal com foto, relatório médico com CID relativo ao diagnóstico e uma foto 3×4.

O que faz piorar a fibromialgia?

A dor da fibromialgia é variável, e pode piorar durante as crises, com o estresse, a falta de sono e o clima. O portador de fibromialgia também pode ter sensações de queimação, formigamentos, e ainda ter a impressão de que algumas partes do corpo estão inchadas.

Quem tem fibromialgia pode carregar peso?

A musculação moderada ajuda a aliviar os sintomas da fibromialgia. Incômodos constantes, fadiga e rigidez muscular faz parte do cotidiano de quem tem fibromialgia, até porque ainda não existe um tratamento realmente efetivo para silenciá-la.

O que acontece com o cérebro de quem tem fibromialgia?

O cérebro de quem tem fibromialgia processaria a dor de maneira exagerada. Estima-se que uma pressão de até quatro quilos não provoque dor na maioria das pessoas, mas bem menos que isso já é suficiente para disparar dor intensa em quem tem a doença.

Quais os sintomas da fibromialgia nas pernas?

Sintomas de fibromialgia

  • Dor por mais de três meses em todo ou qualquer parte do corpo;
  • Presença de pontos dolorosos na musculatura (18 pontos pré-estabelecidos);
  • Alteração do sono e fadiga;
  • Quadro de depressão ou ansiedade;
  • Alterações do hábito intestinal;
  • Alterações cognitivas, como falta de memória ou concentração.

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