“O nacionalismo, bem como os movimentos oriundos deste. Isso não acontece por acaso, pois, afinal de contas, a nação à qual pertencemos é geralmente a primeira forma que utilizamos para nos identificar quando estamos em outro país, não é verdade? O nacionalismo, portanto, de forma resumida, seria o sentimento de pertencimento de um sujeito a um grupo tanto por proximidade quanto por vínculo racial, linguístico ou histórico. Assim sendo, trata-se de uma ideologia que exalta o Estado nacional ao qual pertence o indivíduo em detrimento da imagem do que é estrangeiro. ”Ao ler o texto acima onde aponta circunstancia do nacionalismo onde ao depararmos com as Revoltas que ocorreram no Brasil Colonial, analisamos motivações muito diversificadas que podem ser analisadas na alternativa: * 1 ponto Essas revoltas são classificadas em dois tipos: as revoltas nativistas e as revoltas separatistas. As revoltas nativistas foram motivadas por descontentamentos em relação a alguns aspectos específicos da exploração colonial, não chegando a propor o rompimento com Portugal, diferente das revoltas separatistas, que contestavam amplamente o sistema colonial e propunham o rompimento com a metrópole. A representação expressa na analogia das revoltas coloniais expressão sentimentos individualistas onde não havia uma preocupação em relação a todos os membros que compunham a sociedade colonial e não estavam inseridos nos desejos de liberdades por parte dos revolucionários. Período em que o trono português esteve sob domínio espanhol, os holandeses, além de invadirem o nordeste brasileiro (1630-1654), ocuparam na África importantes feitorias portuguesas que forneciam escravos ao Brasil. Enquanto os fazendeiros nordestinos tinham o fornecimento garantido pelos holandeses, a Capitania de São Vicente sofria com o desabastecimento de escravos africanos. O lucrativo comércio de índios escravizados entre a Capitania de São Vicente e Buenos Aires foi interrompido quando a União Ibérica chegou ao fim, em 1640, com a Restauração do Trono Português. Buscando ampliar o comércio atlântico de escravos africanos, que gerava muitos lucros a Portugal, o rei João I decretou a proibição da escravidão indígena na colônia.
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