1. Identifique a característica romântica predominante em cada um dos seguintes textos:
a) Eu sei como este mundo ri d’escárnio,
Deste aéreo sonhar da fantasia.
Eu sei... P’ra cada crença de noss'alma,
Ele tem uma frase de ironia...
Ah! Deixai-me guardar o meu segredo:
Deste riso cruel eu tenho medo...
b) Quem és tu, quem és tu, vulto gracioso,
Que te elevas da noite na orvalhada?
Tens a face nas sombras mergulhada...
Sobre as névoas te libras vaporoso...
c) Uma noite, eu me lembro... ela dormia
Numa rede encostada molemente....
Quase aberto o roupão... solto o cabelo
E o pé descalçado no tapete rente
d) Sonho –me às vezes rei, nalguma ilha,
Muito longe, nos mares do oriente,
Onde a noite é balsâmica e fulgente
E a lua cheia sobre as águas brilha...
e) Por isso, ó morte, eu amo-te e não temo:
Por isso, ó morte, eu quero-te comigo.
Leva-me à região da paz horrenda
Leva-me ao nada, lava-me contigo.
f) E se eu a vejo nos saraus ruidosos,
C'roada de beleza,
E a sombra da tristeza irresistível
Tingir-lhe o rosto, e desbotar-lhe o riso;
Na mulher, que os outros vêem, descubro o anjo
Que as asas d'oiro, que perdeu, lamenta!
a) Eu sei como este mundo ri d’escárnio,
Deste aéreo sonhar da fantasia.
Eu sei... P’ra cada crença de noss'alma,
Ele tem uma frase de ironia...
Ah! Deixai-me guardar o meu segredo:
Deste riso cruel eu tenho medo...
b) Quem és tu, quem és tu, vulto gracioso,
Que te elevas da noite na orvalhada?
Tens a face nas sombras mergulhada...
Sobre as névoas te libras vaporoso...
c) Uma noite, eu me lembro... ela dormia
Numa rede encostada molemente....
Quase aberto o roupão... solto o cabelo
E o pé descalçado no tapete rente
d) Sonho –me às vezes rei, nalguma ilha,
Muito longe, nos mares do oriente,
Onde a noite é balsâmica e fulgente
E a lua cheia sobre as águas brilha...
e) Por isso, ó morte, eu amo-te e não temo:
Por isso, ó morte, eu quero-te comigo.
Leva-me à região da paz horrenda
Leva-me ao nada, lava-me contigo.
f) E se eu a vejo nos saraus ruidosos,
C'roada de beleza,
E a sombra da tristeza irresistível
Tingir-lhe o rosto, e desbotar-lhe o riso;
Na mulher, que os outros vêem, descubro o anjo
Que as asas d'oiro, que perdeu, lamenta!
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