Texto para analise> > o texto a seguir refere-se às ques...
Texto para analise
> > o texto a seguir refere-se às questões de
1 a 5.
e a catedral ebumea do meu sonho
afunda-se no caos do céu medonho
como um astro que já morreu.
a catedral
neste poema, os sinos dobram
pelo eu lirico e sua angustia.
adana alves
e o sino geme em lugubres responsos.
"pobre alphonsus! pobre alphonsus! "
hialinos que tem a aparência ou a transparência do vidro.
arrebol: vermelhidao do nascer ou do pôr do sol.
ebumea: de marfim.
lugubres: relativos a luto, funebres.
responsos: versiculos rezados ou cantados que, no caso
do poema, são as respostas dos sinos ao eu lirico.
rafulgente: brilho intenso, resplandecente.
do choigo peroles 10 de 19 de fevereiro de 1990
entre brumas, ao longe, surge a aurora.
o hialind orvalho aos poucas se evapora,
agoniza o arrebol.
a catedral eburnea do meu sonho
aparece, na paz do céu risonho.
toda branca de sol
guimaraens alphonsus de. os melhores poemas de alphonsus de
guimaraens. seleção de alphonsus do gulmaraens fuho.
9. ed. são paulo: global, 1997. p. 120-121.
e o sino canta em lugubres responses:
"pobre alphonsus! pobre alphonsus! "
reprocher, to protects ml
o astro glorioso segue a eterna estrada.
uma aurea seta lhe cintila em cada
refulgente raio de luz.
a catedral ebůrnea do meu sonho,
onde os meus olhos tão cansados ponho,
recebe a bênção de jesus,
e o sino clama em lúgubres responsos:
"pobre alphonsus! pobre alphonsus! "
por entre lírios e lilases desce
a tarde esquiva: amargurada prece
põe-se a lua a rezar.
a catedral eburnea do meu sonho
aparece, na paz do céu tristonho,
toda branca de luar.
1. no poema, o eu lírico refere-se catedral de seu
sonho. o seu aparecimento está associado a dife-
rentes momentos do dia. quais são eles?
como é caracterizada a catedral em cada um
desses momentos?
2. após cada estrofe mais longa, aparece um refrão.
qual a associação que nele se faz entre o sino da
catedral e o eu lirico?
3. o eu lírico utiliza diferentes verbos para designar
o dobre dos sinos. quais são eles?
o que eles sugerem no desenvolvimento do poema?
4. releia.
"e o sino chora em lúgubres responsos:
"pobre alphonsus! pobre alphonsus! "
as vogais fechadas utilizadas no refrão contri
buem para a criação de uma atmosfera no poema.
caracterize essa atmosfera
5. há, também, uma gradação na caracterização do
céu em que a "catedral ebumea" aparece ao eu li
rico. transcreva no caderno os adjetivos utilizados
para caracterizá-lo.
explique de que maneira esses termos e sua asso-
ciação a diferentes momentos do dia contribuem
para intensificar a angústia do eu lirico.
> > o texto a seguir refere-se às questões de
1 a 5.
e a catedral ebumea do meu sonho
afunda-se no caos do céu medonho
como um astro que já morreu.
a catedral
neste poema, os sinos dobram
pelo eu lirico e sua angustia.
adana alves
e o sino geme em lugubres responsos.
"pobre alphonsus! pobre alphonsus! "
hialinos que tem a aparência ou a transparência do vidro.
arrebol: vermelhidao do nascer ou do pôr do sol.
ebumea: de marfim.
lugubres: relativos a luto, funebres.
responsos: versiculos rezados ou cantados que, no caso
do poema, são as respostas dos sinos ao eu lirico.
rafulgente: brilho intenso, resplandecente.
do choigo peroles 10 de 19 de fevereiro de 1990
entre brumas, ao longe, surge a aurora.
o hialind orvalho aos poucas se evapora,
agoniza o arrebol.
a catedral eburnea do meu sonho
aparece, na paz do céu risonho.
toda branca de sol
guimaraens alphonsus de. os melhores poemas de alphonsus de
guimaraens. seleção de alphonsus do gulmaraens fuho.
9. ed. são paulo: global, 1997. p. 120-121.
e o sino canta em lugubres responses:
"pobre alphonsus! pobre alphonsus! "
reprocher, to protects ml
o astro glorioso segue a eterna estrada.
uma aurea seta lhe cintila em cada
refulgente raio de luz.
a catedral ebůrnea do meu sonho,
onde os meus olhos tão cansados ponho,
recebe a bênção de jesus,
e o sino clama em lúgubres responsos:
"pobre alphonsus! pobre alphonsus! "
por entre lírios e lilases desce
a tarde esquiva: amargurada prece
põe-se a lua a rezar.
a catedral eburnea do meu sonho
aparece, na paz do céu tristonho,
toda branca de luar.
1. no poema, o eu lírico refere-se catedral de seu
sonho. o seu aparecimento está associado a dife-
rentes momentos do dia. quais são eles?
como é caracterizada a catedral em cada um
desses momentos?
2. após cada estrofe mais longa, aparece um refrão.
qual a associação que nele se faz entre o sino da
catedral e o eu lirico?
3. o eu lírico utiliza diferentes verbos para designar
o dobre dos sinos. quais são eles?
o que eles sugerem no desenvolvimento do poema?
4. releia.
"e o sino chora em lúgubres responsos:
"pobre alphonsus! pobre alphonsus! "
as vogais fechadas utilizadas no refrão contri
buem para a criação de uma atmosfera no poema.
caracterize essa atmosfera
5. há, também, uma gradação na caracterização do
céu em que a "catedral ebumea" aparece ao eu li
rico. transcreva no caderno os adjetivos utilizados
para caracterizá-lo.
explique de que maneira esses termos e sua asso-
ciação a diferentes momentos do dia contribuem
para intensificar a angústia do eu lirico.
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