Autores como Jacoby e Craik (1979) e Lockart ( 1979); Mandler(1992); e mais recentemente, Bower e Forgas (2001); e Martin (2001), dentre outros, que, ao estudarem preferencialmente a memória explícita, já haviam sinalizado que:A recuperação de informações da memória é melhor quando a informação a ser recuperada possui um “valor emocional”.
A questão emocional é irrelevante no fator recuperação da informação, ou seja, a influência do fato ter uma valência positiva ou negativa é mínima.
Na suposição destes autores, tanto a recuperação de informações com tonalidade afetiva positiva ou negativa, quanto na recuperação de informações neutras, o resultado é sempre o mesmo.
Uma informação com uma conotação afetiva mais forte não tenderia a ser mais recuperada na memória pois poderia causar um trauma e se assim fosse, perderia o seu significado para os indivíduos.
A questão emocional é irrelevante no fator recuperação da informação, ou seja, a influência do fato ter uma valência positiva ou negativa é mínima.
Na suposição destes autores, tanto a recuperação de informações com tonalidade afetiva positiva ou negativa, quanto na recuperação de informações neutras, o resultado é sempre o mesmo.
Uma informação com uma conotação afetiva mais forte não tenderia a ser mais recuperada na memória pois poderia causar um trauma e se assim fosse, perderia o seu significado para os indivíduos.
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