O que não é motivo para busca nas AFANS?a) Estilo de vida ativo
b) Tentativa de suicidio
c) Alivio do estresse
d) Estimulação psicológica
e) Estimulação Fisiológica
b) Tentativa de suicidio
c) Alivio do estresse
d) Estimulação psicológica
e) Estimulação Fisiológica
1 Resposta
Olá, acho que seria a alternativa (B) pois há um texto que diz: Este livro é fruto da transcrição dos debates online “Suicídio: uma questão de saúde pública e um desafio para a Psicologia clínica” e “Suicídio: o luto dos sobreviventes”, realizados, respectivamente, pelo Conselho Federal de Psico- logia (CFP), em 24 de julho e no dia 21 agosto de 2013.
O intuito foi chamar atenção para uma situação que retira a vida de mi- lhões de pessoas em todo mundo e que pode ser evitada, especialmente por meio do apoio psicológico para os que atentam contra a própria vida e para aqueles que vivenciam o luto da perda.
Pela audiência dos dois debates, que atingiram 6.804 pontos conectados em todo Brasil, foi possível constatar que suicídio é um assunto que desperta o interesse massivo de psicólogas (os). Foi o maior número de acessos em debates em a toda história do CFP, inclusive na quantidade de perguntas en- viadas pelo público, que somaram mais de 350 enviadas aos palestrantes.
O livro “Suicídio e os Desafios para a Psicologia” possui um caráter ain- da mais especial por registrar o último texto da psicóloga uruguaia Blan- ca Susana Werlang, que faleceu no mês de novembro, em decorrência de um câncer. Blanca era doutora em ciências médicas e saúde mental pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e uma das participantes do primeiro debate online, cujas palavras sempre serão lembradas no primeiro capítulo desta publicação.
Alem de Werlang, este livro contem as falas dos outros debatedores, o psi- cólogo e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Nilson Berenchtein Netto e a psicóloga e especialista em Psicologia Hospi- talar, Soraya Carvalho Rigo, da Bahia, que também falaram sobre o suicídio como uma questão de saúde pública e um desafio para a profissão.
Espero ter ajudado, se não for isso, peço desculpas.
O intuito foi chamar atenção para uma situação que retira a vida de mi- lhões de pessoas em todo mundo e que pode ser evitada, especialmente por meio do apoio psicológico para os que atentam contra a própria vida e para aqueles que vivenciam o luto da perda.
Pela audiência dos dois debates, que atingiram 6.804 pontos conectados em todo Brasil, foi possível constatar que suicídio é um assunto que desperta o interesse massivo de psicólogas (os). Foi o maior número de acessos em debates em a toda história do CFP, inclusive na quantidade de perguntas en- viadas pelo público, que somaram mais de 350 enviadas aos palestrantes.
O livro “Suicídio e os Desafios para a Psicologia” possui um caráter ain- da mais especial por registrar o último texto da psicóloga uruguaia Blan- ca Susana Werlang, que faleceu no mês de novembro, em decorrência de um câncer. Blanca era doutora em ciências médicas e saúde mental pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e uma das participantes do primeiro debate online, cujas palavras sempre serão lembradas no primeiro capítulo desta publicação.
Alem de Werlang, este livro contem as falas dos outros debatedores, o psi- cólogo e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Nilson Berenchtein Netto e a psicóloga e especialista em Psicologia Hospi- talar, Soraya Carvalho Rigo, da Bahia, que também falaram sobre o suicídio como uma questão de saúde pública e um desafio para a profissão.
Espero ter ajudado, se não for isso, peço desculpas.
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