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Se Igor não é comediante, então Amado não é cantor. Se Igor é comediante, então ou Carlos é poeta ou Dênis é americano. Se Dênis é americano, Elza é avó. Mas Elza é avó se e somente se não for verdade que Fábio não pratica artes marciais. Ora, Fábio não pratica artes marciais e Carlos não é poeta. Logo:Igor não é comediante e Dênis não é americano
Carlos não é poeta e Dênis é americano
Fábio não pratica artes marciais e Elza é avó
Amado não é cantor ou Igor é comediante
Amado é cantor e Dênis é americano
2 Respostas
Resposta:
Igor é comediante
Amado é cantor
Carlos nao é poeta
Dênis é americano
Elza é avó
Fabio não pratica artes marciais.
Se Igor não é comediante então Amado nao é cantor, mas Igor é comediante O que torna Amado um cantor.
Ja que Igor é comediante Carlos não é poeta, Denis é americano.
Já que Fábio não pratica artes marciais, o que é verdade Elsa se torna a avó
Vamos analisar as proposições logicamente, usando raciocínio dedutivo:
### 1. Tradução simbólica:
- \( P \): Igor é comediante.
- \( Q \): Amado é cantor.
- \( R \): Carlos é poeta.
- \( S \): Dênis é americano.
- \( T \): Elza é avó.
- \( U \): Fábio pratica artes marciais.
As premissas são:
1. \( \neg P \to \neg Q \) (Se Igor não é comediante, então Amado não é cantor).
2. \( P \to (R \vee S) \) (Se Igor é comediante, então ou Carlos é poeta ou Dênis é americano).
3. \( S \to T \) (Se Dênis é americano, então Elza é avó).
4. \( T \leftrightarrow \neg \neg U \) (Elza é avó se, e somente se, Fábio pratica artes marciais).
5. \( \neg U \) (Fábio **não** pratica artes marciais).
6. \( \neg R \) (Carlos **não** é poeta).
---
### 2. Análise e dedução:
**Passo 1**: \( \neg U \) implica \( \neg T \).
De \( T \leftrightarrow \neg \neg U \), sabemos que \( T \) (Elza é avó) depende de \( U \). Como \( \neg U \), concluímos \( \neg T \): Elza não é avó.
**Passo 2**: \( \neg T \) implica \( \neg S \).
De \( S \to T \), sabemos que, se \( T \) é falso, \( S \) também deve ser falso. Portanto, \( \neg S \): Dênis não é americano.
**Passo 3**: Avaliação de \( P \to (R \vee S) \).
Sabemos que \( \neg R \) (Carlos não é poeta) e \( \neg S \) (Dênis não é americano). Para que \( R \vee S \) seja verdadeiro, pelo menos um dos dois deve ser verdadeiro. Assim, \( \neg R \wedge \neg S \) implica que \( R \vee S \) é falso. Logo, \( P \) não pode ser verdadeiro. Assim, \( \neg P \): Igor não é comediante.
**Passo 4**: \( \neg P \to \neg Q \).
Sabemos que \( \neg P \). Portanto, pela primeira premissa, \( \neg Q \): Amado não é cantor.
---
### 3. Conclusão:
Com base na análise, as proposições verdadeiras são:
- \( \mathbf{\neg P \text{ e } \neg S} \): Igor não é comediante e Dênis não é americano.
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