Kant representa um marco central na história da ética ocidental. Sobre os pressupostos de sua concepção moral seria adequado assinalar que: A) Com a ética do dever ou das normas, Kant defende a autonomia da vontade, isto é, a vontade livre e autolegislativa que confere a si mesma a norma do agir moral. B) Os imperativos são fórmulas que exprimem a relação entre leis objetivas do querer e as imperfeições subjetivas humanas. Eles podem ser hipotéticos, quando a ação representa um meio para alcançar um fim que se queira; ou categóricos, quando a ação é objetivamente necessária por si mesma e está relacionada à outra finalidade. C) Como na filosofia de Platão, a razão kantiana aplicase a dois objetivos: um teórico e outro prático. O novo fundamento da ética kantiana emergirá de uma crítica à razão prática que é a própria razão, voltada à ação ou à questão do agir moral. D) A sensibilidade não representa uma resistência permanente à razão prática e pode levar à violação da lei moral. No entanto, ela não é intrinsecamente má. O mal, desvio moral, está em converter a sensibilidade em norma suprema da moral e fazer do desejo um absoluto. E) A formulação kantiana, age segundo a máxima que te leve a querer ao mesmo tempo que ela se torne lei universal, revela que o imperativo manda agir conformepressupostos universalizáveis, isto é, conforme máximas subjetivaspressupostos universalizáveis, isto é, conforme máximas subjetivas.
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