A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E A CRIATIVIDADE PODEM AJUDAR ATLETAS A SUPERAREM LIMITES
Quando se trata de esporte de alto nível, treinos,
talento e disciplina nem sempre são suficientes para
levar um atleta ao topo do pódio. Atualmente, é a
ciência que desempenha este papel decisivo. Com a
ajuda da medicina esportiva, os atletas têm as
condições necessárias para superarem seus próprios
limites e levarem seus corpos ao auge do
desempenho.
DNA a serviço do esporte
O projeto Atletas do Futuro, que envolve
pesquisadores da Unifesp, USP, Unicamp e UFMG,
utiliza a tecnologia GWAS (estudos de associação
genômica ampla) para analisar quatro dos cerca de 300
marcadores genéticos ligados à performance esportiva.
O trabalho é o de criar um mapa genético dos atletas
de elite de diferentes modalidades e avaliar o impacto
destes marcadores, usando essas informações para
orientar o tipo e intensidade dos treinamentos. A
identificação dos marcadores permite saber se o atleta
tem maior predisposição às atividades de resistência,
velocidade ou explosão, por exemplo. Dessa forma, os
treinos podem ser focados em desenvolver as qualidades físicas predominantes de cada um, evitando
treinos abusivos que levem a lesões.
Atualmente, o projeto possui um banco de dados
genômicos com cerca de 800 atletas brasileiros de alto
desempenho, oriundo de parcerias com federações,
confederações e clubes brasileiros.
Encaixe as 15 palavras grifadas no texto no diagrama
abaixo, cada palavra só deve ser usada 1 vez:
Quando se trata de esporte de alto nível, treinos,
talento e disciplina nem sempre são suficientes para
levar um atleta ao topo do pódio. Atualmente, é a
ciência que desempenha este papel decisivo. Com a
ajuda da medicina esportiva, os atletas têm as
condições necessárias para superarem seus próprios
limites e levarem seus corpos ao auge do
desempenho.
DNA a serviço do esporte
O projeto Atletas do Futuro, que envolve
pesquisadores da Unifesp, USP, Unicamp e UFMG,
utiliza a tecnologia GWAS (estudos de associação
genômica ampla) para analisar quatro dos cerca de 300
marcadores genéticos ligados à performance esportiva.
O trabalho é o de criar um mapa genético dos atletas
de elite de diferentes modalidades e avaliar o impacto
destes marcadores, usando essas informações para
orientar o tipo e intensidade dos treinamentos. A
identificação dos marcadores permite saber se o atleta
tem maior predisposição às atividades de resistência,
velocidade ou explosão, por exemplo. Dessa forma, os
treinos podem ser focados em desenvolver as qualidades físicas predominantes de cada um, evitando
treinos abusivos que levem a lesões.
Atualmente, o projeto possui um banco de dados
genômicos com cerca de 800 atletas brasileiros de alto
desempenho, oriundo de parcerias com federações,
confederações e clubes brasileiros.
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