De Ecoa, em São Paulo05/06/2020 12h02
Em meio a um cenário caótico de pandemia, em que o Brasil se tornou o terceiro país em número de
mortos pela covid-19, a preocupação com a preservação do meio ambiente ganha força. A destruição de
bioma contribui com o surgimento de pandemias, e a possibilidade de novas crises tem tudo a ver com o
modo como lidamos com a natureza. Um levantamento feito pelo Instituto Ipsos para o Dia Mundial do
Meio Ambiente, comemorado nesta sexta, 5 de junho, mostra que, para 85% dos brasileiros, problemas
como degradação ambiental, poluição, desmatamento e mudanças climáticas representam uma séria
ameaça à saúde e devem ser tratados como prioridade no plano de recuperação do país pós-pandemia.
A pesquisa ouviu participantes de 16 países, sendo 1000 no Brasil.
Em abril deste ano, o desmatamento da Amazônia foi o maior em dez anos. Além disso, sob o governo
Bolsonaro, a pauta verde lidou com diversos reveses, de cortes de recursos no IBAMA ao Fundo
Amazônia, em que verbas de países como Noruega e Alemanha pela proteção florestal estão suspensas
desde janeiro de 2019. Durante seminário "Covid-19 e Clima: Como Estão Conectados?", promovido pela
Rede Brasil do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas) em parceria com Ecoa, Carlos
Nobre, presidente do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas e pesquisador sênior do Instituto de
Estudos Avançados da USP, alertou para o fato de ter sido sorte a pandemia de coronavírus não ter
começado no Brasil.
Nobre lembrou ainda o caso da leishmaniose, endemia típica da Amazônia que tem como causador um
protozoário e o vetor é o mosquito palha. A doença se espalhou pelo mundo, devido à aproximação dos
homens dos ambientes silvestres, mas agora está controlada, tendo cura e remédio. Ainda de acordo com
o relatório da Ipsos, a população que mais espera atitudes governamentais no que diz respeito à defesa
do verde é a da China, com 91%. Em segundo lugar, estão empatados Índia e México, com 89%. Com
85%, o Brasil ficou em terceiro. Apesar de a maior parte dos entrevistados brasileiros concordarem na
importância da pauta verde para o futuro, os resultados do levantamento apontam para um para um
paradoxo. Embora 85% defendam que o governo deve priorizar a preservação do meio ambiente na
retomada pós-pandemia de coronavírus, 41% dos ouvidos no Brasil admitem que o tema da proteção
ambiental não esteja na sua própria lista de prioridades no momento.
1- Segundo a reportagem qual assunto deve ser tratado com prioridade após a pandemia do
coronavírus
Em meio a um cenário caótico de pandemia, em que o Brasil se tornou o terceiro país em número de
mortos pela covid-19, a preocupação com a preservação do meio ambiente ganha força. A destruição de
bioma contribui com o surgimento de pandemias, e a possibilidade de novas crises tem tudo a ver com o
modo como lidamos com a natureza. Um levantamento feito pelo Instituto Ipsos para o Dia Mundial do
Meio Ambiente, comemorado nesta sexta, 5 de junho, mostra que, para 85% dos brasileiros, problemas
como degradação ambiental, poluição, desmatamento e mudanças climáticas representam uma séria
ameaça à saúde e devem ser tratados como prioridade no plano de recuperação do país pós-pandemia.
A pesquisa ouviu participantes de 16 países, sendo 1000 no Brasil.
Em abril deste ano, o desmatamento da Amazônia foi o maior em dez anos. Além disso, sob o governo
Bolsonaro, a pauta verde lidou com diversos reveses, de cortes de recursos no IBAMA ao Fundo
Amazônia, em que verbas de países como Noruega e Alemanha pela proteção florestal estão suspensas
desde janeiro de 2019. Durante seminário "Covid-19 e Clima: Como Estão Conectados?", promovido pela
Rede Brasil do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas) em parceria com Ecoa, Carlos
Nobre, presidente do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas e pesquisador sênior do Instituto de
Estudos Avançados da USP, alertou para o fato de ter sido sorte a pandemia de coronavírus não ter
começado no Brasil.
Nobre lembrou ainda o caso da leishmaniose, endemia típica da Amazônia que tem como causador um
protozoário e o vetor é o mosquito palha. A doença se espalhou pelo mundo, devido à aproximação dos
homens dos ambientes silvestres, mas agora está controlada, tendo cura e remédio. Ainda de acordo com
o relatório da Ipsos, a população que mais espera atitudes governamentais no que diz respeito à defesa
do verde é a da China, com 91%. Em segundo lugar, estão empatados Índia e México, com 89%. Com
85%, o Brasil ficou em terceiro. Apesar de a maior parte dos entrevistados brasileiros concordarem na
importância da pauta verde para o futuro, os resultados do levantamento apontam para um para um
paradoxo. Embora 85% defendam que o governo deve priorizar a preservação do meio ambiente na
retomada pós-pandemia de coronavírus, 41% dos ouvidos no Brasil admitem que o tema da proteção
ambiental não esteja na sua própria lista de prioridades no momento.
1- Segundo a reportagem qual assunto deve ser tratado com prioridade após a pandemia do
coronavírus
1 Resposta
1- O dia mundial do meio ambiente.
2- sim, a maioria do país mas uma boa parte infelizmente não mata atlântica está em perigo e ninguém se preucupa.
3- O governo deSão Paulo pode se dizer que não mais o de Brasília e Goiânia é bem mais eficiente.
4- Noruega e Alemanha.
5- Pode se dizer que aumentou.mas com base nos estudos humanos por cerca de 1.000mil ou mais habitantes morreram e pode ffalar que há alguma porcentagem diminui.
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