Global no corpo que desiste de ser veste e sandalia de uma ess...

Alice

- Matérias - História

Global no corpo que desiste de ser veste e sandalia de uma essência tão viva, independente, que moda ou suborno
algum a compromente.
Onde terei jogado fora
meu gosto e capacidade de escolher, minhas idiossincrasias tão pessoais, tão minhas que
no rosto se espelhavam, e cada gesto, cada olhar, cada vinco da roupa
Resumia uma estética?
Hoje sou costurado, sou tecido, sou gravado de forma universal, saio da estamparia, não de
casa, da vitrina me tiram, recolocam, objeto pulsante mas objeto que se oferece como signo
de outros objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso de ser não eu, mas artigo industrial, peço que meu
nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem,
Meu nome novo é coisa.
Eu sou a coisa, coisamente.
1. O poema realça a capacidade humana de pensar, agir e decidir sobre a própria vida
como um valor fundamental. Que valores são contrapostos a esse na voz do
eu-poético?
2. Você passa por alguma(s) das situações citadas no poema, em casa, na escola ou
mesmo entre os amigos? Se sua resposta for afirmativa, cite versos do poema que
caracterizem essa situação.​

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