Nos anos 80, o brasil viveu um período de democratização do ensino. um grupo de filósofos e pedagogos instituíram uma nova proposta pedagógica, idealizada a partir dos questionamentos sobre o quadro de desorganização da escola, com vistas à superação das visões não-críticas e crítico-reprodutivistas da educação. propunham uma profunda ligação entre educação e os planos de mudança social. emergiu nesse período a pedagogia histórico-critica ou crítico-social dos conteúdos. i - o ensino consiste na mediação entre objetivos, conteúdos e métodos, assegurando assim, o encontro significativo entre os alunos e os conteúdos, uma vez que este fator é preponderante para a efetivação da aprendizagem. o papel da escola é difundir os conteúdos de maneira que possam ser indissociáveis das realidades sociais. valoriza a escola como local de apropriação do saber, colocando como sua função, a democratização dos conhecimentos e possibilitando uma visão crítica aos alunos. ii - tem a prática social como ponto de partida e como ponto de chegada. a instrumentalização consiste na apropriação pelas camadas populares das ferramentas culturais necessárias à luta social para superar a condição de exploração em que vivem. defende um método organizado com procedimentos e técnicas para a transmissão e recepção de informações, no qual desconsidera debates, reflexões, discussões e questionamentos. iii - pedagogia progressista crítico-social dos conteúdos ou pedagogia histórica-crítica confere ênfase aos conteúdos escolares e reconhece a necessidade de confrontá-los com as experiências da realidade social em que está inserido o aluno. defende a vinculação entre educação e sociedade, entre educação e transformação da sociedade, ou seja, o ponto de partida e de chegada do processo educativo é sempre a prática social. assinale a opção que contém somente as alternativas corretas.
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