A Raposa e o Cancão Passara a manhã chovendo, e o Cancão todo molhado, sem poder voar, estava
tristemente pousado à beira de uma estrada. Veio a raposa e levou-o na boca para
os filhinhos. Mas o caminho era longo e o sol ardente. Mestre Cancão entugou e
começou a cuidar do meio de escapar a raposa. Passam peno de um povoado. Uns
meninos que brincavam começam a dirigir desatoros à astuciosa caçadora. Vaio
Cancão e fala:
- Comadre raposa, isto é um desaforo! Eu se fosse você não aguentava! Pas
sava uma descompostural...
A raposa abre a boca num improperio terrível contra a criançada. O Cancão vos,
pousa triunfantemente num galho e ajuda a vaiata...
CASCUDO, Luís Camara. Contos tradicionais do Brasil, 16 ed. Poo de Janeiro Edouro, 2001
1 - No final da história, a raposa foi
(A) corajosa.
(B) cuidadosa.
(C) esperta.
(D) ingênua.
tristemente pousado à beira de uma estrada. Veio a raposa e levou-o na boca para
os filhinhos. Mas o caminho era longo e o sol ardente. Mestre Cancão entugou e
começou a cuidar do meio de escapar a raposa. Passam peno de um povoado. Uns
meninos que brincavam começam a dirigir desatoros à astuciosa caçadora. Vaio
Cancão e fala:
- Comadre raposa, isto é um desaforo! Eu se fosse você não aguentava! Pas
sava uma descompostural...
A raposa abre a boca num improperio terrível contra a criançada. O Cancão vos,
pousa triunfantemente num galho e ajuda a vaiata...
CASCUDO, Luís Camara. Contos tradicionais do Brasil, 16 ed. Poo de Janeiro Edouro, 2001
1 - No final da história, a raposa foi
(A) corajosa.
(B) cuidadosa.
(C) esperta.
(D) ingênua.
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