1 Resposta
O fechamento das escolas brasileiras em meados de março devido à pandemia de Covid-19 obrigou secretarias estaduais e municipais de Educação a elaborar e implementar soluções de ensino remoto de maneira emergencial.
As ações de contingência, adotadas em diferentes velocidades – com entes federados ainda retomando aulas neste momento, após períodos de recesso ou férias –, tentam garantir o mínimo de continuidade de atividades escolares, preservando o possível no processo de ensino e aprendizagem dos estudantes em todo o país.
Ultrapassada esta primeira fase, na qual se viu uma grande profusão de iniciativas, é necessário olhar com mais atenção para as soluções adotadas e refletir sobre como aprimorá-las para atender melhor aos estudantes. Também vale a pena identificar oportunidades que a situação emergencial pode ter gerado.
Além disso, o avanço da curva de contágio da Covid-19 em direção ao segundo semestre, aliado ao fato de que ainda inexiste uma vacina que controle a propagação da doença, torna prudente considerar que a retomada das aulas presenciais nas escolas brasileiras pode não se dar tão cedo assim. E, como já aventado fora do Brasil, o ensino remoto pode se tornar um ponto de apoio à reabertura das escolas, viabilizando o rodízio de turmas menores de alunos em aulas presenciais, o que reforça a noção de que é preciso aprimorá-lo.
Explicação:
espero ter ajudado
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