Era difícil tapar a boca de Diana, ô menina renitente. Ele pre...

Eduardadejesus

Era difícil tapar a boca de Diana, ô menina renitente. Ele preferiu continuar olhando o louva-deus. Soprou-o de leve, ele encolheu-se e vergou o corpo para o lado do sopro, como faz uma pessoa na ventania. O louva-deus estava no meio de uma tempestade de vento, dessas que derrubam árvores e arrancam telhados e podem até levantar uma pessoa do chão. Doril era a força que mandava a tempestade e que podia pará-la quando quisesse. Então ele era Deus? Será que as nossas tempestades também são brincadeira? Será que quem manda elas olha para nós como Doril estava olhando para o louva-deus? Será que somos pequenos para ele como um gafanhoto é pequeno para nós, ou menores ainda? De que tamanho, comparando - do de formiga? De piolho de galinha? Qual será o nosso tamanho mesmo, verdadeiro? Nas interrogações que encerram o fragmento, o narrador mescla a fala da personagem Doril à sua. Nessa fusão, surge um uso linguístico que foge a norma culta, variedade predominante na fala do narrador. Trata-se de:

a) “(...) também são brincadeira?”

b) “(...) De que tamanho (...)”.

c) “(...) quem manda elas (...)”.

d) “(...) ele era Deus?”

1 Resposta

EDU.IA

letra B

Explicação:

creio ser essa resposta já que toda frase está no plural e a palavra "brincadeira" está no singular, fugindo a norma culta

espero ter ajudado

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