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A anta que, todas as tardes, atravessava a vila, caminhando calmamente em direção ao rio é, na minha lembrança, uma mancha negra flutuando, em câmera lenta, numa nesga de luz. “A anta já passou?” – perguntavam
No trecho, a indefinição de quem seriam os autores da fala se explica pela construção do discurso direto por meio da utilização de
(a) verbo de elocução na terceira pessoa do plural.
(b) aspas em vez de dois pontos e travessão.
(c) travessão após e não antes da fala.
(d) verbo de elocução depois da fala.
A anta que, todas as tardes, atravessava a vila, caminhando calmamente em direção ao rio é, na minha lembrança, uma mancha negra flutuando, em câmera lenta, numa nesga de luz. “A anta já passou?” – perguntavam
No trecho, a indefinição de quem seriam os autores da fala se explica pela construção do discurso direto por meio da utilização de
(a) verbo de elocução na terceira pessoa do plural.
(b) aspas em vez de dois pontos e travessão.
(c) travessão após e não antes da fala.
(d) verbo de elocução depois da fala.
1 Resposta
Resposta:
Verbo de elocução na terceira pessoa do plural.
Explicação:
No trecho destacado, o autor procura mostrar que, apesar de seus relatos serem pessoais, muitas das vivências narradas eram compartilhadas por sua comunidade. A passagem da anta, por exemplo, era um acontecimento que marcou todos que habitavam a vila, e o escritor representa essa importância pela fala “A anta já passou?” em discurso direto acompanhado de verbo de elocução em terceira pessoa do plural, “perguntavam”, indicando a presença de outras pessoas.
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