O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa era a imagem de um vidro mole que fazia uma volta atrás de casa. Passou um homem depois e disse: Essa volta que o rio faz por trás de sua casa se chama enseada.
Não era mais a imagem de uma cobra de vidro que fazia uma volta atrás de casa. Era uma enseada.
Acho que o nome empobreceu a imagem.
Manoel de Barros desenvolve uma poética singular , marcada por ‘narrativas alegóricas’ que transparecem nas imagens construídas ao longo do texto. No poema, essa característica aparece representada pelo uso do recurso de:
I. Rejeição da imagem de vidro e de cobra no imaginário poético.
II. Recorte de elementos como a casa e o rio no subconsciente.
III. Resgate de uma imagem da infância , com a cobra de vidro.
. Apropriação do universo poético pelo olhar objetivo.
. Transfiguração do rio em um vidro mole e cobra de vidro
Não era mais a imagem de uma cobra de vidro que fazia uma volta atrás de casa. Era uma enseada.
Acho que o nome empobreceu a imagem.
Manoel de Barros desenvolve uma poética singular , marcada por ‘narrativas alegóricas’ que transparecem nas imagens construídas ao longo do texto. No poema, essa característica aparece representada pelo uso do recurso de:
I. Rejeição da imagem de vidro e de cobra no imaginário poético.
II. Recorte de elementos como a casa e o rio no subconsciente.
III. Resgate de uma imagem da infância , com a cobra de vidro.
. Apropriação do universo poético pelo olhar objetivo.
. Transfiguração do rio em um vidro mole e cobra de vidro
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