Os custos da juventude para uma velhice anunciada
“A esperança de vida da população mundial foi duplicada nos últimos cem anos.
Nossos corpos têm se tornado mais resistentes e duram mais. Governos dos mais diversos países e povos de diferentes culturas celebram o prolongamento da vida. E tais celebrações positivam mais do que o aumento quantitativo da vida. A tecnociência, o mercado e os meios de comunicação produzem e fazem circular diversificados cardápios de técnicas, produtos e orientações que visam, sobretudo, o aumento progressivo da qualidade de vida. Nesse contexto, tradicionais fronteiras entre juventude e envelhecimento têm sido cada vez mais questionadas, desafiadas, deslocadas, borradas. Promessas anunciadas, e amplamente desejadas, apontam para possibilidades de reprogramação de corpos humanos na direção de torná-los imunes a doenças, de darlhes condições de diminuir as penúrias da velhice e adiar a fatalidade da morte. Nesse contexto, o prolongamento da juventude de corpos e mentes passa a ser um projeto político, científico e cultural amplamente difundido e fomentado.”
O texto acima descreve um cenário sociocultural, em âmbito internacional,
formado pela articulação de iniciativas do mercado, nas quais se incluem os meios de comunicação de massa e em rede, e práticas sociais orientadas pelo desejo de juventude como contraponto ao envelhecimento do corpo. Há uma comunhão entre o que nos é ofertado na forma de técnicas, produtos e orientações para a conservação da juventude e nosso ideal de um corpo sempre jovem. É como se estivéssemos construindo uma juvenilização da velhice na medida em que o envelhecimento é uma condição natural e inevitável do corpo.
Redija um texto com 20 a 30 linhas, no formato de dissertação, narração ou
carta tendo como base o enunciado acima, argumentando sobre os custos e
os benefícios da juvenilização da vida, ou seja, da atitude que assumimos em
relação ao envelhecimento, adotando práticas que buscam, a todo o custo,
manter o corpo jovem.
“A esperança de vida da população mundial foi duplicada nos últimos cem anos.
Nossos corpos têm se tornado mais resistentes e duram mais. Governos dos mais diversos países e povos de diferentes culturas celebram o prolongamento da vida. E tais celebrações positivam mais do que o aumento quantitativo da vida. A tecnociência, o mercado e os meios de comunicação produzem e fazem circular diversificados cardápios de técnicas, produtos e orientações que visam, sobretudo, o aumento progressivo da qualidade de vida. Nesse contexto, tradicionais fronteiras entre juventude e envelhecimento têm sido cada vez mais questionadas, desafiadas, deslocadas, borradas. Promessas anunciadas, e amplamente desejadas, apontam para possibilidades de reprogramação de corpos humanos na direção de torná-los imunes a doenças, de darlhes condições de diminuir as penúrias da velhice e adiar a fatalidade da morte. Nesse contexto, o prolongamento da juventude de corpos e mentes passa a ser um projeto político, científico e cultural amplamente difundido e fomentado.”
O texto acima descreve um cenário sociocultural, em âmbito internacional,
formado pela articulação de iniciativas do mercado, nas quais se incluem os meios de comunicação de massa e em rede, e práticas sociais orientadas pelo desejo de juventude como contraponto ao envelhecimento do corpo. Há uma comunhão entre o que nos é ofertado na forma de técnicas, produtos e orientações para a conservação da juventude e nosso ideal de um corpo sempre jovem. É como se estivéssemos construindo uma juvenilização da velhice na medida em que o envelhecimento é uma condição natural e inevitável do corpo.
Redija um texto com 20 a 30 linhas, no formato de dissertação, narração ou
carta tendo como base o enunciado acima, argumentando sobre os custos e
os benefícios da juvenilização da vida, ou seja, da atitude que assumimos em
relação ao envelhecimento, adotando práticas que buscam, a todo o custo,
manter o corpo jovem.
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