VIDA DE CACHORRO Quando a noite está bonita e a Lua cheia, adoro ficar sentado na varanda. Solto um uivo bem longo, que chega até a Lua. Ou melhor: se chega até a Lua, eu não sei. Mas até a janela dos vizinhos vai sim, porque volta e meia eles acordam e gritam, irritados:
– Fica quieto, sirene de pelúcia!
(Walcyr Carrasco. Mordidas que podem ser beijos. São Paulo: Moderna, 1997. Fragmento) (2011_LPT_EF6_H30_4821_SUP)
(2011_LPT_EF6_H30_4821) A fala “Fica quieto, sirene de pelúcia!” foi dita
pelo cachorro.
pela Lua.
pelos vizinhos.
pelo narrador.
– Fica quieto, sirene de pelúcia!
(Walcyr Carrasco. Mordidas que podem ser beijos. São Paulo: Moderna, 1997. Fragmento) (2011_LPT_EF6_H30_4821_SUP)
(2011_LPT_EF6_H30_4821) A fala “Fica quieto, sirene de pelúcia!” foi dita
pelo cachorro.
pela Lua.
pelos vizinhos.
pelo narrador.
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