1 - No livro de Luiz Fernando Veríssimo: "O banquete dos Deuses", ele transcreve um trecho de uma carta de Flaubert. Leia a seguir: "Quando os deuses tinham deixado de existir e o Cristo ainda não viera, houve um momento único na história, entre Cícero e Marco Aurélio, em que o homem ficou sozinho". Os deuses pagãos nunca deixaram de existir, mesmo com o triunfo cristão, e Roma não era o mundo, mas no breve momento de solidão flagrado por Flaubert o homem ocidental se viu livre da metafísica - e não gostou, claro. Quem quer ficar sozinho num mundo que não domina e mal compreende, sem o apoio e o consolo de uma teologia, qualquer teologia? A compreensão do mundo por meio da religião é uma disposição que traduz o pensamento medieval, cujo pressuposto é:A) o panteísmo: a defesa da convivência harmônica de fé e razão, uma vez que o Universo, infinito, é parte da substância divina.
B) o teocentrismo: concepção predominante na produção intelectual e artística medieval,
que considera Deus o centro do Universo.
C) o antropocentrismo: a valorização do homem como centro do Universo e a crença no caráter divino da natureza humana.
D) a escolástica: a busca da salvação através do conhecimento da filosofia clássica e da assimilação do paganismo.
B) o teocentrismo: concepção predominante na produção intelectual e artística medieval,
que considera Deus o centro do Universo.
C) o antropocentrismo: a valorização do homem como centro do Universo e a crença no caráter divino da natureza humana.
D) a escolástica: a busca da salvação através do conhecimento da filosofia clássica e da assimilação do paganismo.
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