O uso constante e indiscriminado de uma palavra pode levar à b...

Marcela

O uso constante e indiscriminado de uma palavra pode levar à banalização do seu sentido. Podemos dizer que este processo de banalização acabou atingindo a “política” ou os “políticos”. Passamos a qualificar certas atitudes como sendo políticas ou de políticos, por exemplo, quando vemos uma pessoa muito falante, mas pouco efetiva nas suas ações, ou quando alguém faz adulações tendo em vista alguma vantagem pessoal. Mas essas são efetivamente qualidades políticas? Há outros exemplos? No nosso cotidiano, temos acesso, por meio do noticiário, a casos de políticos envolvidos com práticas que não visam ao bem comum ou que atuam contrariando suas promessas de campanha. Não é à toa que, diante desse tipo de noticiário, escutamos e falamos que “os políticos só querem enriquecer e empregar amigos e parentes” e “os políticos, quando chegam lá, esquecem de quem votou neles e só beneficiam grupos empresariais ou sociais, quando podem obter alguma vantagem financeira”. Essas afirmações generalizadas não deixam de refletir uma série de situações que envolvem o exercício da política, mas não nos permite estender esta situação para todos os que exercem a atividade política. Podemos dizer que a imagem da política e dos políticos tem sido abalada por uma série de situações que, efetivamente, deixa parte da população incrédula sobre a importância da atuação política em diferentes esferas da vida. Essa condição de desconfiança, ou mesmo descrédito da atuação dos políticos, está presente em diferentes produções culturais (músicas, peças teatrais, filmes). Leia atentamente o texto

Faça uma síntese (apresente as principais ideias) do texto.

1 Resposta

Alves

Explicação:

boa tarde esta faltando o texto

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