Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua!
[5] Mas que na forma se disfarce o emprego
Do esforço; e a trama viva se construa
De tal modo, que a imagem fique nua,
Rica mas sóbria, como um templo grego.
Não se mostre na fábrica o suplício
[10] Do mestre. E, natural, o efeito agrade,
Sem lembrar os andaimes do edifício:
Porque a Beleza, gêmea da Verdade,
Arte pura, inimiga do artifício,
É a força e a graça na simplicidade.
Olavo Bilac, in "Poesias".
O poema de Bilac evidencia o cuidado com a palavra, próprio do
estilo parnasiano, que se associa
a) a poetas como Gonçalves Dias e Álvares de Azevedo.
b) à rejeição à cultura clássica.
C) ao rigor estético e culto à forma.
d) ao sentimentalismo exacerbado.
[5] Mas que na forma se disfarce o emprego
Do esforço; e a trama viva se construa
De tal modo, que a imagem fique nua,
Rica mas sóbria, como um templo grego.
Não se mostre na fábrica o suplício
[10] Do mestre. E, natural, o efeito agrade,
Sem lembrar os andaimes do edifício:
Porque a Beleza, gêmea da Verdade,
Arte pura, inimiga do artifício,
É a força e a graça na simplicidade.
Olavo Bilac, in "Poesias".
O poema de Bilac evidencia o cuidado com a palavra, próprio do
estilo parnasiano, que se associa
a) a poetas como Gonçalves Dias e Álvares de Azevedo.
b) à rejeição à cultura clássica.
C) ao rigor estético e culto à forma.
d) ao sentimentalismo exacerbado.
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