“Deves sempre lembrar qual a natureza do Universo, qual a minh...

FerSilva

“Deves sempre lembrar qual a natureza do Universo, qual a minha, qual a relação entre esta e aquela, qual parte sou de qual universo e que ninguém te impede de fazer e dizer o que é consequência da natureza de que és parte.”

Marco Aurélio, em Meditações

Relacione a imagem com a frase do filósofo Marco Aurélio e escreva V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas:

[ ] Há uma relação intima entre quem nós somos e o Universo em que vivemos.

[ ] Nós apenas imaginamos que o Universo tem algo a ver conosco.

[ ] O ser humano e o Universo são totalmente independentes um do outro.

A sequência correta das responsas é:

1 Resposta

Lorraine Reis

1. a) INTRODUÇÃO: 1º Parágrafo

      DESENVOLVIMENTO: Do 2º ao 5º parágrafos

      CONCLUSÃO: 6º e 7º parágrafos

   

   b) Na introdução (1º parágrafo), o autor faz a apresentação geral do tema e aponta os dois aspectos relevantes a serem analisados: em primeiro lugar, os elementos de convicção e certeza sobre a mudança e, em segundo plano, as dúvidas ou incertezas derivadas desse processo.  

2. a) O autor começa, efetivamente, a desenvolver o tema no 2º parágrafo. Neste segmento, discorre e relaciona vários processos naturais que servem de referências exemplificativas do caráter dinâmico da Terra e do universo, bem como os reflexos de tais transformações na vida humana.

    b) Do 3º ao 5º parágrafos, o autor do texto passa a desenvolver e fundamentar as ideias-chave anunciadas na introdução: até que ponto as mudanças são, de fato, benéficas e representam progresso?

     Nessa linha, busca o autor exemplos na História e nas outras ciências para a argumentação. Ao citar a Revolução Industrial, deixa clara a ideia de relatividade do conceito de progresso, pois, verificadas todas as suas faces, a depender do ponto de vista do analista, um mesmo processo de mudança pode ser progresso para uns e prejuízo para outros.   Ou seja, a mudança afeta de modo desigual as várias esferas sociais.

3. Conclusão do tipo síntese. Nas palavras finais, o autor sintetiza as ideias centrais do texto e, repetindo três vezes a palavra "talvez" no último parágrafo, ratifica a ideia defendida de incerteza na mudança.  

4. Sim. Porque retrata bem a realidade vivida pela humanidade ao longo dos séculos nos aspectos socioeconômicos e históricos.

5. a) Norma-padrão (Por defender ideias de cunho científico-filosófico e histórico, a variedade padrão foi a mais adequada).

   b) Primeira pessoa do plural (Sabemos que...; Talvez estejamos condenados, etc.)

   c) Tende à impessoalidade e objetividade. O autor se conduz como observador da natureza e do universo, embasando seus argumentos em elementos objetivos da ciência.  

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